Li uma entrevista sua, “Magnífico Reitor”, por alturas em que foi anunciada e começou veementemente a ser contestada a possibilidade da sua nomeação para o cargo de Reitor da nossa maior e mais antiga universidade! Não vamos entrar aqui em discussão se um indivíduo sem “tradição” numa determinada instituição académica possa ser elegível para a administrar, se “confiança política” seja um argumento aceitável nestes casos ou se o Magnifico Reitor tenha “what it takes” para ajuizar e gerir essa instituição zelosamente, contribuindo não só para o seu desenvolvimento, como também para o do país em geral!
Dessa entrevista, me vem à mente um excerto que se referia à sua forte oposição àlgumas decisões do nosso falecido Presidente Samora Machel e que, mesmo quando este as rejeitasse , mais tarde o chamava em privado para apurar devidamente as suas ideias! E nessa altura, inclusive lhe perguntava se queria beber uma cerveja…..! Por isso, hoje aqui teremos uma cerveja “à nossa maneira” e por causa das “romarias” habituais de fim de semana à Costa do Sol, comeremos “magumba” e “xima” (a seco)!
Conforme disse Mikhail Bakunin: “Se você pegar no mais ardente dos revolucionários, e der poder absoluto a ele, dentro de um ano ele será pior do que o próprio czar”. Vindo de um anarquista, como o foi Bakunin e, perante a situação que estamos agora a enfrentar, esta citação fala “volumes”! É isso “Magnífico”: Samora, mesmo se opondo às suas ideias, lhe dava espaço para as expôr, para juntos as debater e tirarem o seu “suco” com a devida honestidade e franqueza, mas o sr. neste momento em que acaba de tomar uma decisão que se adivinha desastrosa para os interesses nacionais, rejeita qualquer espécie de diálogo e afirma peremptoriamente que a anunciada “reforma curricular” é “irreversivel” (wow)!!!
Se o “Magnifico” está mesmo convicto que as suas decisões são “acertadas”, de que exactamente teme?? Porquê foge ao diálogo?? Vamos lá confrontar os argumentos e posições abertamente e convença-nos que o que defende é “correcto”!! Isso é o mínimo que esta sociedade espera de si!!
Quando o seu único argumento a defender esta decisão desastrosa é que “Nós vamos fazer aquilo que é bom para a UEM – a reforma curricular -, e no fim hão-de ver que isto é para o bem do país e dos estudantes, porque vai permitir um maior acesso ao ensino superior”!! (Really?!)
Portanto, neste país onde grande parte das pessoas estuda apenas para “ter certificado” (e nunca para aprender a fazer), o Sr. Reitor vem nos dizer que a sua preocupação é mesmo essa: “a de entregar os certificados de forma mais acelerada”! E fá-lo com a convicção que terá apoio massivo desses “supostos beneficiários”!! Porém, “nosotros” queremos ouvir de si, como é que em apenas 3 anos, um médico estará preparado para desempenhar as suas funções e, que funções serão essas? Se no mesmo periodo, um Engenheiro Civil estará a altura de dimensionar uma estrutura, supervisionar a sua construção, entre outros?? Que contribuição trará essa “reforma curricular” para a qualidade e elevação do conhecimento e saber desses estudantes?? O seu argumento de defesa dessa decisão “messiânica” deve se centrar nesses aspectos!!
Quando países como a Nigéria, África do Sul, Brasil, India, Japão, França, Alemanha, etc, ministram cursos de Medicina em 6 anos rigorosos, com alguns mais exigentes como os Estados Unidos ou China a atribuirem diplomas só ao fim do 7º ano, que tipo de “Serviços de Saúde” é que o Sr. Reitor quer providenciar a este povo com os seus “médicos” formados em 3 anos?? Não chegam os terrores do período pós-independência em que médicos “cooperantes” de “países amigos” obrigavam à amputação de pernas e braços “moçambicanos” por causa de simples feridas, culminando com os hospitais às moscas, por medo da população??
Quando o Acordo de Washington assinado pelas maiores potências mundiais que dispõem das melhores infraestruturas e desenvolvimento tecnológico (Austrália, Canadá, República da Irlanda, Hong Kong, Japão, Nova Zelândia, Singapura, África do Sul, Coreia do Sul, Taiwan, Reino Unido e E.U.A) no longínquo ano de 1989 estipula que os cursos de Engenharia (Bachelor Degree/Licenciatura) devem durar no minimo 4 anos, alteração essa efectuada ao anterior curriculo da UEM de 5 anos, com a eliminação do BUSCEP, que “magia” o Reitor acha que irá conferir competências aos seus “Engenheiros” formados em 3 anos?? De que maneira a performance destes indivíduos irá contribuir para o desenvolvimento deste país em que se precisa de construir, produzir e parar de falar e fazer “boladas”??
Quando Organizações Profissionais desses ramos e sectores proeminentes da sociedade civil e da Academia em particular, se opõem a todos os níveis a esta anunciada “reforma curricular”, não será muita insensatez da sua parte, querer se apresentar como o único indivíduo que “sabe” dos grandes benefícios que advirão para a UEM, seus estudantes e o país em geral!?! “Chefe”, não será melhor “cair na real”, enquanto o caldo não está ainda todo entornado!?!
Entendemos sim que muita gente precisa de ter acesso ao ensino superior, mas quando acabam de ser anunciadas a criação de mais duas universidades públicas para cobrir as regiões Centro e Norte (Uni-Zambeze e Uni-Lúrio, respectivamente), quando está em curso a reforma do ensino “Técnico-Profissional” e o Ministério da Educação acaba de anunciar que até 2015 todos os 128 distritos terão escolas Técnico-Profissionais, que tipo de protagonismo é que o Sr. “Magnífico Reitor” está a pretender obter? Quer massificar o ensino “superior” reduzindo os seus graduados à insignificância de um “nível médio” mal acabado?? Porquê não espera pelos resultados da expansão física ora em curso e se preocupa em elevar a qualidade da formação, produção científica e nível de investigação na UEM, em vez de embarcar nesta sua aventura maquiavélica?!?
Provavelmente o Sr. esteja muito confiante que não terá qualquer oposição dos seus “supostos beneficiários” (estudantes) que também são de facto, a sua base de suporte (pelo menos até aqui)! É uma boa “aposta” da sua parte, se tivermos em conta o nível lamentável de formação que trazem da escola secundária, que só tenderá a agravar progressivamente, com as chamadas “passagens automáticas”, “escolhas múltiplas” e suas também catastróficas “correções automáticas”! Desses estudantes, muitos dos quais nem sequer têem ideia dos conteúdos temáticos dos seus cursos e das suas possíveis aplicações no mercado de trabalho, naturalmente que nenhuma avaliação crítica do imbróglio em que se estão a meter, se pode esperar! Todos eles não vêem a hora de ter o seu “certificado” na mão, mesmo que não saibam executar quaisquer das atribuições que este lhes confira!!
Para eles, a “diarreia cerebral” só iniciará quando vierem cá para o mercado de trabalho e, a par de não serem reconhecidos pelas suas organizações profissionais, eles próprios constatarem que não estão à altura de desempenhar as tarefas que era suposto dominarem, como resultado do grau “universitário” que obtiveram!! Seguindo-se a sua ostracização inevitável, como “Médicos-Relâmpago”, “Engenheiros-Faísca” ou simplesmente “a Fornada do Couto”, ai já será tarde demais para remediar a embrulhada em que se meteram!!
Para quem já esteve em círculos próximos da AEU-UEM, não é difícil saber que está sempre nos interesses da “Reitoria”, a “instalação” de uma Direcção o mais “anestesiada” possível, nessa Organização Estudantil! A lista que reuna essas condições ou que esteja interessada em se submeter a elas, recebe inclusive apoio material para a sua campanha e invariavelmente ganha as eleições!!
Como que a corroborar o que acabo de referir e, se quiserem avaliar o nível em que está o nosso ensino (superior??), vejam a posição da AEU-UEM referente a esta polémica da “reforma curricular” e publicada no seu blog:
“É o que sempre se diz, deve haver separação e independencia na actuação dos varios poderes na sociedade como forma de permitir que aqueles que pensao diferentes possam se expressar, de modo que tenhamos pontos de vistas respeitados.
Contudo a AEU-UEM, pede que se criem condições suficientes para a implementação do novo curriculo na UEM, visto que o mesmo é irreversivel....”
Para além desta posição de todo "irresponsável", erros ortográficos e de construção frásica desta natureza são inadmissíveis, provindo de uma organização que é suposto representar o centro de produção “máxima” de conhecimento e saber no país!! (A BO também é uma cadeia de “máxima” segurança) !!
Se é destes estudantes que estamos a tratar, então o "Magnifico Reitor" tem toda a razão em avançar com a sua reforma curricular: “Estes miúdos precisam de terminar o seu curso o mais rápido possível e partir imediatamente para a destruição total, completa e irreversível do país”!!
Mas alguém tem que impedir que isso aconteça, enquanto é tempo!! Os próprios estudantes podem jogar um papel fundamental, se recusando a meter os pés nessa “ratoeira”, porque não há dúvida que as suas consequências serão desastrosas não só para si, como também para a UEM e para o país inteiro!!
“Magnífico Reitor”: Não aliene o futuro desta nação e deixe de ser casmurro, por favor!!
Dessa entrevista, me vem à mente um excerto que se referia à sua forte oposição àlgumas decisões do nosso falecido Presidente Samora Machel e que, mesmo quando este as rejeitasse , mais tarde o chamava em privado para apurar devidamente as suas ideias! E nessa altura, inclusive lhe perguntava se queria beber uma cerveja…..! Por isso, hoje aqui teremos uma cerveja “à nossa maneira” e por causa das “romarias” habituais de fim de semana à Costa do Sol, comeremos “magumba” e “xima” (a seco)!
Conforme disse Mikhail Bakunin: “Se você pegar no mais ardente dos revolucionários, e der poder absoluto a ele, dentro de um ano ele será pior do que o próprio czar”. Vindo de um anarquista, como o foi Bakunin e, perante a situação que estamos agora a enfrentar, esta citação fala “volumes”! É isso “Magnífico”: Samora, mesmo se opondo às suas ideias, lhe dava espaço para as expôr, para juntos as debater e tirarem o seu “suco” com a devida honestidade e franqueza, mas o sr. neste momento em que acaba de tomar uma decisão que se adivinha desastrosa para os interesses nacionais, rejeita qualquer espécie de diálogo e afirma peremptoriamente que a anunciada “reforma curricular” é “irreversivel” (wow)!!!
Se o “Magnifico” está mesmo convicto que as suas decisões são “acertadas”, de que exactamente teme?? Porquê foge ao diálogo?? Vamos lá confrontar os argumentos e posições abertamente e convença-nos que o que defende é “correcto”!! Isso é o mínimo que esta sociedade espera de si!!
Quando o seu único argumento a defender esta decisão desastrosa é que “Nós vamos fazer aquilo que é bom para a UEM – a reforma curricular -, e no fim hão-de ver que isto é para o bem do país e dos estudantes, porque vai permitir um maior acesso ao ensino superior”!! (Really?!)
Portanto, neste país onde grande parte das pessoas estuda apenas para “ter certificado” (e nunca para aprender a fazer), o Sr. Reitor vem nos dizer que a sua preocupação é mesmo essa: “a de entregar os certificados de forma mais acelerada”! E fá-lo com a convicção que terá apoio massivo desses “supostos beneficiários”!! Porém, “nosotros” queremos ouvir de si, como é que em apenas 3 anos, um médico estará preparado para desempenhar as suas funções e, que funções serão essas? Se no mesmo periodo, um Engenheiro Civil estará a altura de dimensionar uma estrutura, supervisionar a sua construção, entre outros?? Que contribuição trará essa “reforma curricular” para a qualidade e elevação do conhecimento e saber desses estudantes?? O seu argumento de defesa dessa decisão “messiânica” deve se centrar nesses aspectos!!
Quando países como a Nigéria, África do Sul, Brasil, India, Japão, França, Alemanha, etc, ministram cursos de Medicina em 6 anos rigorosos, com alguns mais exigentes como os Estados Unidos ou China a atribuirem diplomas só ao fim do 7º ano, que tipo de “Serviços de Saúde” é que o Sr. Reitor quer providenciar a este povo com os seus “médicos” formados em 3 anos?? Não chegam os terrores do período pós-independência em que médicos “cooperantes” de “países amigos” obrigavam à amputação de pernas e braços “moçambicanos” por causa de simples feridas, culminando com os hospitais às moscas, por medo da população??
Quando o Acordo de Washington assinado pelas maiores potências mundiais que dispõem das melhores infraestruturas e desenvolvimento tecnológico (Austrália, Canadá, República da Irlanda, Hong Kong, Japão, Nova Zelândia, Singapura, África do Sul, Coreia do Sul, Taiwan, Reino Unido e E.U.A) no longínquo ano de 1989 estipula que os cursos de Engenharia (Bachelor Degree/Licenciatura) devem durar no minimo 4 anos, alteração essa efectuada ao anterior curriculo da UEM de 5 anos, com a eliminação do BUSCEP, que “magia” o Reitor acha que irá conferir competências aos seus “Engenheiros” formados em 3 anos?? De que maneira a performance destes indivíduos irá contribuir para o desenvolvimento deste país em que se precisa de construir, produzir e parar de falar e fazer “boladas”??
Quando Organizações Profissionais desses ramos e sectores proeminentes da sociedade civil e da Academia em particular, se opõem a todos os níveis a esta anunciada “reforma curricular”, não será muita insensatez da sua parte, querer se apresentar como o único indivíduo que “sabe” dos grandes benefícios que advirão para a UEM, seus estudantes e o país em geral!?! “Chefe”, não será melhor “cair na real”, enquanto o caldo não está ainda todo entornado!?!
Entendemos sim que muita gente precisa de ter acesso ao ensino superior, mas quando acabam de ser anunciadas a criação de mais duas universidades públicas para cobrir as regiões Centro e Norte (Uni-Zambeze e Uni-Lúrio, respectivamente), quando está em curso a reforma do ensino “Técnico-Profissional” e o Ministério da Educação acaba de anunciar que até 2015 todos os 128 distritos terão escolas Técnico-Profissionais, que tipo de protagonismo é que o Sr. “Magnífico Reitor” está a pretender obter? Quer massificar o ensino “superior” reduzindo os seus graduados à insignificância de um “nível médio” mal acabado?? Porquê não espera pelos resultados da expansão física ora em curso e se preocupa em elevar a qualidade da formação, produção científica e nível de investigação na UEM, em vez de embarcar nesta sua aventura maquiavélica?!?
Provavelmente o Sr. esteja muito confiante que não terá qualquer oposição dos seus “supostos beneficiários” (estudantes) que também são de facto, a sua base de suporte (pelo menos até aqui)! É uma boa “aposta” da sua parte, se tivermos em conta o nível lamentável de formação que trazem da escola secundária, que só tenderá a agravar progressivamente, com as chamadas “passagens automáticas”, “escolhas múltiplas” e suas também catastróficas “correções automáticas”! Desses estudantes, muitos dos quais nem sequer têem ideia dos conteúdos temáticos dos seus cursos e das suas possíveis aplicações no mercado de trabalho, naturalmente que nenhuma avaliação crítica do imbróglio em que se estão a meter, se pode esperar! Todos eles não vêem a hora de ter o seu “certificado” na mão, mesmo que não saibam executar quaisquer das atribuições que este lhes confira!!
Para eles, a “diarreia cerebral” só iniciará quando vierem cá para o mercado de trabalho e, a par de não serem reconhecidos pelas suas organizações profissionais, eles próprios constatarem que não estão à altura de desempenhar as tarefas que era suposto dominarem, como resultado do grau “universitário” que obtiveram!! Seguindo-se a sua ostracização inevitável, como “Médicos-Relâmpago”, “Engenheiros-Faísca” ou simplesmente “a Fornada do Couto”, ai já será tarde demais para remediar a embrulhada em que se meteram!!
Para quem já esteve em círculos próximos da AEU-UEM, não é difícil saber que está sempre nos interesses da “Reitoria”, a “instalação” de uma Direcção o mais “anestesiada” possível, nessa Organização Estudantil! A lista que reuna essas condições ou que esteja interessada em se submeter a elas, recebe inclusive apoio material para a sua campanha e invariavelmente ganha as eleições!!
Como que a corroborar o que acabo de referir e, se quiserem avaliar o nível em que está o nosso ensino (superior??), vejam a posição da AEU-UEM referente a esta polémica da “reforma curricular” e publicada no seu blog:
“É o que sempre se diz, deve haver separação e independencia na actuação dos varios poderes na sociedade como forma de permitir que aqueles que pensao diferentes possam se expressar, de modo que tenhamos pontos de vistas respeitados.
Contudo a AEU-UEM, pede que se criem condições suficientes para a implementação do novo curriculo na UEM, visto que o mesmo é irreversivel....”
Para além desta posição de todo "irresponsável", erros ortográficos e de construção frásica desta natureza são inadmissíveis, provindo de uma organização que é suposto representar o centro de produção “máxima” de conhecimento e saber no país!! (A BO também é uma cadeia de “máxima” segurança) !!
Se é destes estudantes que estamos a tratar, então o "Magnifico Reitor" tem toda a razão em avançar com a sua reforma curricular: “Estes miúdos precisam de terminar o seu curso o mais rápido possível e partir imediatamente para a destruição total, completa e irreversível do país”!!
Mas alguém tem que impedir que isso aconteça, enquanto é tempo!! Os próprios estudantes podem jogar um papel fundamental, se recusando a meter os pés nessa “ratoeira”, porque não há dúvida que as suas consequências serão desastrosas não só para si, como também para a UEM e para o país inteiro!!
“Magnífico Reitor”: Não aliene o futuro desta nação e deixe de ser casmurro, por favor!!
7 comentários:
caro jonathan
coloquei um comentário noutro dia, mas dá pra entender que o processo não surtiu efeito.
falava de que fukuyama definia uma grande liderança como a capacidade de remover qualquer dúvida de si próprio, remar contra a corrente da sabedoria convencional, e escutar apenas à sua vozinha interna que diz para fazer a coisa mais correcta - essência de um carácter forte. o problema com esta ideia é de que a má liderança pode emanar das mesmas características, ie, forte determinação pode transformar-se em casmurice; a tentação de remar contra a corrente de sabedoria convencional pode significar falta de bom senso; a tal vozinha interna pode ser uma ilusão. take your pick
Alo Bayano!
O seu comentario anterior esta patente na postagem anterior a esta! Quando o li, achei logo que querias posta-lo aqui, mas como nunca se sabe, preferi esperar para ter certeza.........(hehe)!
Sabes Bayano!
O "noticias" de hoje revela numa entrevista como Firmino Mucavele que afinal, esta e' uma decisao que tem o aval do "Governo", porque a SADC e bla bla! O argumento forte e' mesmo esta questao da "harmonizacao" e ninguem explica como e' que se vai melhor o conhecimento e qualidade do processo de ensino e aprendizagem!
Este pais tem que definir o seu proprio destino, a partir da sua realidade circunstancial! Nao e' a sermos meros macacos imitadores que chegaremos la'!!
Caro Jonathan, fizeste o melhor que um cidadão faz no seu dever participativo. Espero que haja deputados da Assembleia da República a lerem este artigo de formas a reflectirem sobre a discussão a haver na próxima. Li algures que a reforma do currículo do ensino superior será matéria de debate na próxima sessão da AR.
Humm, esta gente nao se cansa de dar tiros nos pés dos outros!
Amigo Reflectindo!
O "noticias" disse que a lei seria "discutida e aprovada" pela Assembleia da Republica! Esse tipo de discurso normalmente nao revela campo algum para um verdadeiro debate e consideracao de subsidios que dele surjam!
Melhor mesmo, e' esperar pra ver!
Ola' e bem vinda Mitumwane!
De facto, andar a correr para "harmonizar" o sistema ao da regiao, sem considerar as nossas particularidades e os varios problemas que assolam os niveis basicos do nosso ensino, nao passa mesmo de dar tiros aos pes do pais!! Eles nao se preocupam porque quando estao doentes, vao se tratar a Africa do Sul e seus filhos estudam no exterior!
Falou bem áspide para ADAM e EVA !
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