Dentre vários Autores, Nathaniel Branden é um daqueles “Scholars” que tem dedicadas mais de 4 décadas, no estudo, ensino e disseminação, de forma bastante compreensiva, do que anda à volta deste “complexo” conceito de “Auto-estima”!!
Segundo este autor, “Auto-estima” é uma experiência. É um modo particular de nos experimentarmos a nós próprios. Ela não é um mero “sentimento”, mas algo mais sério, mais complexo!! Ela envolve componentes emocionais, cognitivas e de avaliação! Ela também envolve uma certa disposição para a acção, como por exemplo: para viver a vida, em vez de “fugir” dela; viver com “consciência” do ambiente envolvente, em vez de se alhear a ele; para tratar os “factos” como eles realmente são, em vez de pura e simplesmente os ignorar ou refutar; para “agir responsavelmente”, em vez do contrário!!
O que seria então, por definição, “Auto-estima”??
“Auto-estima” é a disposição de experimentar-se a sí próprio como “competente” para lidar com os desafios básicos da vida e de ser merecedor de “alegria” e “satisfação”. É a “confiança” na eficácia da nossa mente, na nossa habilidade de pensar. Por extensão, seria a confiança na nossa habilidade de aprender, fazer escolhas e decisões apropriadas, e responder efectivamente à “mudanças”! É também a experiência de que sucesso, realizações, satisfação – alegria – são certos e nossos direitos naturais. O “aspecto de sobrevivência” de tal “confiança” é óbvio; também o é, o perigo, quando “ela” não está presente!
“Auto-estima” não é a euforia ou vaidade temporariamente induzida por uma droga, elogio, ou uma relação amorosa! Não é uma ilusão ou alucinação! Se ela não está fundada em “realidade”, se ela não for construída ao longo do tempo através de uma operação adequada da mente, então, ela não é “Auto-estima”!
A raíz da nossa necessidade por “Auto-estima” é a necessidade de uma “consciência” para aprender a confiar nela (consciência)! E, a raíz da necessidade para aprender tal “confiança” é o facto de que “consciência” é algo deliberadamente “intencional”, que pode ser escolhido de acordo com a nossa vontade: nós temos a chance de pensar ou de não pensar! Nós controlamos o “comando” que torna a "consciência" mais brilhante (esclarecida) ou mais ofuscada! Nós não somos “racionais”, ou seja, “focados à realidade”, automaticamente! Isto significa que, aprendermos a operar a nossa mente de um modo em que nos tornemos relevantes à vida é, em última instância, uma função das nossas escolhas ou opções! Será que nos predispômos à “consciência” (dos factos, da realidade, do ambiente circundante) ou ao contrário? Da “racionalidade” ou o contrário? Da “coerência” e “clareza” ou o contrário? Da “verdade” ou o contrário??
Segundo este autor, “Auto-estima” é uma experiência. É um modo particular de nos experimentarmos a nós próprios. Ela não é um mero “sentimento”, mas algo mais sério, mais complexo!! Ela envolve componentes emocionais, cognitivas e de avaliação! Ela também envolve uma certa disposição para a acção, como por exemplo: para viver a vida, em vez de “fugir” dela; viver com “consciência” do ambiente envolvente, em vez de se alhear a ele; para tratar os “factos” como eles realmente são, em vez de pura e simplesmente os ignorar ou refutar; para “agir responsavelmente”, em vez do contrário!!
O que seria então, por definição, “Auto-estima”??
“Auto-estima” é a disposição de experimentar-se a sí próprio como “competente” para lidar com os desafios básicos da vida e de ser merecedor de “alegria” e “satisfação”. É a “confiança” na eficácia da nossa mente, na nossa habilidade de pensar. Por extensão, seria a confiança na nossa habilidade de aprender, fazer escolhas e decisões apropriadas, e responder efectivamente à “mudanças”! É também a experiência de que sucesso, realizações, satisfação – alegria – são certos e nossos direitos naturais. O “aspecto de sobrevivência” de tal “confiança” é óbvio; também o é, o perigo, quando “ela” não está presente!
“Auto-estima” não é a euforia ou vaidade temporariamente induzida por uma droga, elogio, ou uma relação amorosa! Não é uma ilusão ou alucinação! Se ela não está fundada em “realidade”, se ela não for construída ao longo do tempo através de uma operação adequada da mente, então, ela não é “Auto-estima”!
A raíz da nossa necessidade por “Auto-estima” é a necessidade de uma “consciência” para aprender a confiar nela (consciência)! E, a raíz da necessidade para aprender tal “confiança” é o facto de que “consciência” é algo deliberadamente “intencional”, que pode ser escolhido de acordo com a nossa vontade: nós temos a chance de pensar ou de não pensar! Nós controlamos o “comando” que torna a "consciência" mais brilhante (esclarecida) ou mais ofuscada! Nós não somos “racionais”, ou seja, “focados à realidade”, automaticamente! Isto significa que, aprendermos a operar a nossa mente de um modo em que nos tornemos relevantes à vida é, em última instância, uma função das nossas escolhas ou opções! Será que nos predispômos à “consciência” (dos factos, da realidade, do ambiente circundante) ou ao contrário? Da “racionalidade” ou o contrário? Da “coerência” e “clareza” ou o contrário? Da “verdade” ou o contrário??
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