23 dezembro 2008

Sismos em Moçambique – Uma Realidade Assustadora!


Fiquei perplexo ao tomar conhecimento da ocorrência de “mais um sismo”, de proporções “quasi-nacionais”, na madrugada do passado dia 27 de Novembro de 2008. Ao lembrar-me que tivemos há menos de três anos, uma ocorrência similar mas mais devastadora que esta e, atendendo que Moçambique se localiza “supostamente” numa zona sismicamente “não-activa”, a primeira coisa que me ocorreu foi que estávamos em presença de eventos que precisam de ser tomados muito a sério!

Elaborei então este artigo de reflexão para discutirmos alguns aspectos desta realidade assustadora! Porém, optei por não publicá-lo imediatamente, exactamente para “medir” a atenção e reacção não só das autoridades competentes, mas também da sociedade civil em geral, no que concerne a esta temática! Como nestes casos, as “expectativas” dificilmente costumam ser defraudadas, eis que volvido aproximadamente um mês, o sismo foi isso mesmo: teve uma magnitude de 3,9 graus na escala de Richter, que, segundo fonte do Ministério dos Recursos Minerais, teve epicentro “pretensamente” no distrito do Lago, província do Niassa (citando o “Noticias”). No mesmo dia, o abalo, desta feita com magnitude de cinco graus, fez-se sentir no distrito de Machaze, na província de Manica, causando a destruição parcial de uma escola primária localizada na região de Macundane, posto administrativo de Chitobe. Atingiu também com alguma intensidade a região de Mabote, no norte de Inhambane. Não se registaram vítimas humanas.

“Prontos”, e dito isto, assunto completamente encerrado! A vida continua na sua normalidade e: “Até ao próximo sismo....!" Voltaremos a falar do número de mortos, casas destruidas e, talvez, “mais houvera, lá chegara”, como gosta de dizer o nosso “automobilista-mor”!

Quando a 23 de Fevereiro de 2006, um forte sismo com magnitude 7,5 na escala de Richter, com epicentro em Chipungabera, quase mil quilômetros ao norte de Maputo, atingiu toda a região centro e sul do país, causando cinco mortos e 36 feridos, derrubando 288 casas, afectando 1,4 mil pessoas e deixando a cidade capital “em parampas”, eu estava a completar quase um mês consecutivo em trabalho na outra capital, a do norte, Nampula!
Como estava com “deadlines” apertadas para terminar um projecto, normalmente regressava a casa praticamente à madrugada, tirando as “noitadas” habituais dos fins de semana! Mas naquela noite do “sismo”, notei um fenómeno bastante esquisito e invulgar: para quem conhece aquela cidade, na Av. Eduardo Mondlane, a que atravessa a Catedral e o palácio do Governador, havia uma “bicha” de cães, espaçados entre 15 a 20 metros, deitados e em tom bastante descansado! Nunca tinha visto um cão de rua naquela urbe e perguntei-me donde teriam vindo tantos e porquê estariam na via pública, naquele zona “nobre” e tão relaxados??
Chegado a casa e como sempre fazia, liguei a “DSTv” e curiosamente o canal que estava sintonizado era a BBC se não estou enganado. No rodapé vi os últimos excertos de uma notícia se refendindo a “earthquake” e a imagem que mostrava no écran era a do mapa de Moçambique, com um círculo vibrante, mais ou menos na zona de Sofala. Como não é possível fazer o “rewind”, dormi pensando que talvez se tratasse de um “estudo” qualquer sobre a “matéria” que estivesse para se realizar no país.

Meu espanto foi observar no “Café da manhã” seguinte, todo o reboliço vivido em Maputo por causa do sismo! Nesse momento então percebi o “episódio dos cães” na madrugada anterior! É que estes animais têm a capacidade “ultra-sonora”, o que os permite detectar sons e vibrações que passam despercebidas ao “faro” humano! A implicação directa é que, embora não reportado, a cidade de Nampula também foi afectada pelo terramoto de 2006, mas em magnitude não perceptível por nós humanos, problema exacerbado ainda pela deficiência de estações de detecção deste tipo de fenómenos no país. Sem muita sombra de dúvida, aqueles “dogs” estavam ali porque o meio da rua era um “abrigo seguro” perante aqueles ruídos que escutavam e vibrações de tudo à sua volta, que só eles viam/sentiam! Hoje, nações potencialmente “sísmicas” como o Japão estão a desenvolver estudos para aproveitar essa “potencialidade canina” em sistemas de detecção e alerta em casos de iminência de sismos!

A informação que tem sido regularmente “vendida” é que Moçambique não é um país com actividade sísmica que deva inspirar motivo de preocupação e, infelizmente, a nossa prática corrente de Engenharia Civil segue cegamente esse pressuposto! Infraestruturas públicas e privadas de elevado valor continuam a ser concebidas e construidas sem a mínima consideração deste tipo de “solicitações acidentais” (sísmicas). Aliás, e para o cúmulo da situação, essas matérias nem sequer são ensinadas nas nossas universidades (pelo menos não o eram enquanto estava lá).

Três anos depois da ocorrência recente que inclusive ceifou vidas humanas, continuamos a “pretensamente” localizar os epicentros dos sismos porque, apesar de dispormos alguns centros sismográficos, reabilitados e apetrechados, os mesmos não funcionam por falta de capacidade técnica para se prestar a necessária assistência técnica ou seja, a leitura e interpretação dos equipamentos continua a ser feita às “apalpadelas”. Se há pouco vimos uma barragem recentemente reabilitada e que custou os “olhos da cara” ao erário público (portanto a nós pagadores de impostos), ser completamente destruída por causa do que não deve estar longe de “negligência cristalina”, hoje vemos uma clonagem perfeita desse marasmo e “modus-operandi”, que se encontra calcinado em larga maioria das nossas instituições públicas.

Na altura do sismo de 2006, cujos movimentos telúricos puderam ser sentidos também em partes distantes como Johanesburgo, Pretória e Durban, na África do Sul; e Harare, no Zimbábwe, foi referido que se tratava de um “efeito secundário” do maremoto (tsunami) previamente ocorrido no oceano Índico e que causara enorme morte e destruição lá para as bandas da Tailândia! O que ninguém se deu ao tempo de explicar é “o porquê” de nós (coitadinhos da silva) termos sido “os escolhidos” para sentir esses efeitos. Muita gente não sabe ainda que o território moçambicano é propenso aos sismos já que se encontra no chamado Vale do Rift, uma falha que se estende por mais de 6 mil quilômetros desde o norte da Síria, atravessa o chamado "Corno de África", segue a linha dos "Grandes lagos" e termina no Canal de Moçambique, que separa o nosso país da ilha de Madagáscar. Citando o Diretor do Departamento Nacional de Geologia, Elias Daudi, as províncias de Manica e Sofala são as que correm mais risco de serem sacudidas por grandes terremotos. Entre 1950 e 1957 se registraram naquela zona dez sismos, todos de grau 6 na escala aberta de Ritcher, seguindo-se um "intervalo dormente" de quase 30 anos na frequência destes terremotos, que foram retomados em 1985, mas com menor magnitude.

O que os meus “fellows citizens” precisam de saber é que sismos são fenómenos cíclicos e as regiões das “falhas tectónicas” são os seus campos preferidos de acção. Sem sombra de dúvidas que iremos ter mais sismos a curto prazo e provavelmente, com magnitudes muito mais elevadas! Nesse cenario que se perspectiva negro, tenham a certeza que é extremamente desolador dar conta da maneira como se tem tratado destes assuntos que não exigem outras coisas senão rigor, seriedade e competência!

Tal como referi anteriormente em relação a prevenção e combate a incêndios, é altura do Ministério das Obras Públicas, a Ordem dos Engenheiros e organismos afins, tomarem a peito esta questão e introduzir regulamentos e códigos apropriados para o dimensionamento e concepção de infraestruturas à altura de resistirem a este tipo de “solicitações” e a esta “nova” realidade. Ao Ministério dos Recursos Minerais, esta é altura de mandar à formação técnicos aos países que dominam estas questões e apetrechar todas as estações sísmicas e afins existentes e totalmente abandonadas pelo país a fora. Se quisermos atacar este problema de uma forma transversal, é fundamental ter o real “scope” da sua natureza e essas bases de dados são cruciais! Basta de termos que detectar “pretensamente” os epicentros dos sismos que ocorrem por esta Pérola! Devemos dar graças a Deus que os danos materiais e humanos ainda sejam reduzidos (uma das razões que julgo estar por detrás do desleixo e total abandono que é dado a estas matérias), mas não haja dúvidas que, se este país estivesse num estágio mais avançado em termos de desenvolvimento de infraestruturas, teríamos tido nestas mesmas circunstâncias, muito mais choro, dor e destruição.

Ao povo moçambicano em geral, e aos leitores do “Desenvolver Moçambique” em particular, que tiveram um ano de desafios e dificuldades, mas que sempre se mantiveram fiéis e cometidos à maximização dos seus esforços, cientes que o “amanhã será melhor”, vai aqui um abraço caloroso e votos sinceros de um Feliz Natal e uma Passagem de Ano tranquila com amigos e familiares, sem as habituais “candongas” de produtos de primeira necessidade, a onda descontrolada de crime e companhias de telefonia móvel que insistem em não nos deixar comunicar com aqueles que prezamos, nestas horas especiais!

07 dezembro 2008

Ria ao Domingo V

Na China é Assim!

Estavam na China um português, um americano e um espanhol.
Estavam a beber na praça. Só que na China isso é proibido e eles foram apanhados em flagrante. Presos, foram levados ao Juiz para ouvirem a sua sentença.

O Juiz deu um raspanete e disse que cada um ia receber 20 chicotadas como punição. Só que estavam em transição entre o ano do cão e o do rato, e cada prisioneiro tinha direito a um pedido:
- Você americano! Seu país é racista, capitalista e eu odeio vocês, mas promessa é promessa! Qual o seu desejo, desde que seja não escapar da punição?
- Quero que amarrem 1 travesseiro nas minhas costas!
- Que assim seja! E tome as chicotadas com o travesseiro nas costas.
Lá pela décima chicotada o travesseiro cedeu e o americano ainda levou 10 chicotadas.
- É a sua vez espanhol! Seu povo é muito arrogante e trapaceiro. Odeio vocês, mas promessa é promessa!! Qual o seu desejo?
- Que amarrem 2 travesseiros nas minhas costas!
E assim foi. Lá pela décima quinta chicotada os travesseiros cederam e o espanhol apanhou 5 das 20 chicotadas. Mas ficou feliz porque passou a perna ao americano!

Foi a vez do portuga.
- Ora, ora, você é português... Povo simpático, humilde... Como eu gosto do seu povo você terá direito a 2 pedidos!!
- Bem, eu queria levar 100 chicotadas...
- Espantoso!! Ainda por cima é corajoso !! Seu pedido será realizado!! Qual é o próximo?
- Amarre o espanhol nas minhas costas!

06 dezembro 2008

A Permissidade, Porosidade e Permeabilidade das Nossas Fronteiras

Trabalhar para as Alfândegas de Moçambique é daqueles “empregos promissores”, para esta juventude ávida de “fazer a vida” numa sentada e sem esforço! A lamúria de sempre é que “o Estado paga mal”, mas alfandegário, constrói casa(s), compra os carros que querer, não tem problema em ter uma amante (daquelas caprichadas e altamente materialistas) em cada esquina! Tenho amigos e familiares a trabalhar nesse sector e estes ficam assolados por uma tristeza e depressão profundas quando, por força do processo habitual de “rotação de quadros” acabam saindo dos lucrativos “postos fronteiriços” para um escritório qualquer no centro da cidade, onde a possibilidade de esquemas é diminuta, se não mesmo impossível!

Para quem acompanha as notícias desta nação com regularidade, não raras vezes ouve falar em camiões que supostamente deveriam ter carga, transportando batalhões de imigrantes ilegais vindos da região dos “grandes lagos” para “parte incerta”, e que só por mera coincidência são interceptados algures já no interior do país! Ou da avalanche de crianças que são transportadas para a zona sul, para destinos que nunca são revelados! Ou ainda de adolescentes raptadas em plenas artérias da capital, que acabam despertando apenas em bordeis lá na terra do Rand (“caso Diana”).

Sabemos todos que Moçambique continua a ser um corredor “seguro” para o tráfico de drogas e os vários eventos ocorridos nesta última década, com “haxixe”, “mandrax”, etc a passearem a sua classe estupefaciente às toneladas pelos nossos portos, são certamente elucidativos.

Em casos isolados e excepcionais, somos brindados com notícias como a da captura de Mohamed Maqsud a 26 de Março de 2002 no Aeroporto Internacional de Mavalane, com mais de um milhão de dólares em «cash» ou dos dois paquistaneses detidos a 26 de Novembro de 2008 na fronteira de Machipanda, na província de Manica, na posse de aproximadamente 2,5 milhões de dólares norte-americanos e 25 mil libras estrelinas. Mas é bom estarmos cientes que estes eventos não passam de “gotas no fundo do oceano”, quando se trata da real dimensão do “tráfico transfronteiriço” à toda escala, existente actualmente em Mocambique.

A situação é mesmo grave, assustadora e todo o cidadão deveria estar seriamente preocupado com a porosidade e permissidade das nossas fronteiras. Estas são “indeed” portões abertos e desguarnecidos!

Um evento testemunhado por mim, há cerca de 5 anos, talvez vos dê uma imagem “cristal clear” do que realmente ocorre nas nossas fronteiras:

Numa daquelas sequências de “feriados que não acabam”, decidi viajar com a minha namorada de então à Swazilândia, com o intuito de passar o fim de semana lá, espairecer e fazer algumas compras. Porque não queríamos ter a chatice de conduzir, os problemas habituais com o tráfego, parques de estacionamento, etc, decidimos “pegar” um chapa alí na “baixa”! Chegados a Namaacha e, para nossa surpresa, o movimento na fronteira não estava agitado! Tratamos dos procedimentos alfandegários habituais e, em menos de meia hora, o pessoal todo do “mini-bus” já estava regularizado, excepto um dos passageiros! Por causa desse passageiro, ficamos mais de 2 horas a esperar, porque, conforme nos constou preliminarmente, ele tinha alguns problemas com a sua documentação. Nestas coisas de viagem, a “solidariedade” fala sempre alto e ficamos a esperar pacientemente porque, todos sabemos que estes infortúnios podem ocorrer a qualquer um.

Quando finalmente o assunto ficou “tratado”, no lado da fronteira Moçambicana, vimos a saber que afinal, o tal passageiro era um nigeriano e, imagine-se, nem sequer tinha passaporte! Tudo o que possuía era apenas um “permit” (nessa altura já expirado) para atravessar a fronteira entre a Tanzânia e Moçambique, lá para as bandas do Rovuma! Esse mesmo indivíduo, nas condições “documentais” acima descritas, acabava de ter das nossas “Autoridades Alfandegárias” o seu OK para seguir viagem!

Notamos também afinal que, o proprietário/motorista do “chapa” em que seguíamos, um swazi, talvez por ser homem viajado e de óbvios muitos contactos ali nas instâncias aduaneiras, é que estava a tratar das “diligências”! Embora menos demorada, a regularização da situação do homem levou cerca de 1 hora, no lado da fronteira Swazi! Por meio entre “alivio” e “perplexão” pelo que estamos a viver naquela viagem, finalmente podíamos continuar com a nossa jornada.

Conforme todos sabem, àlgumas colinas depois da fronteira de Namaacha, existe um “controle” guarnecido não por funcionários alfandegários corruptos, mas por “militares” (algumas vezes, muito orgulhosos da sua brutalidade). Ao imaginar o que aquele nigeriano teria passado na sua longa jornada, desde o seu país “petroleiro” até aquele marco topográfico em que nos encontrávamos, devo confessar-vos que eu e se calhar todo o “mini-bus” estava a torcer para que o homenzinho conseguisse superar mais aquele “obstáculo”! É que não tínhamos outra hipótese: o “tipo” já tinha alienado a nossa viagem, fazia muito tempo!

O motorista parou a viatura uns tantos metros ainda na subida àquele cume montanhoso, e instruiu-o a andar pelo outro lado da via, como se fosse um transeunte qualquer e habitante da região, tentando comprar alguma coisa das vendedoras que ali normalmente se encontravam e que iria recolhê-lo nas bombas de combustível situadas a seguir ao “posto de controle”. Nós avançamos, paramos no controle, mostramos os passaportes, os “brutamontes” revistaram a viatura, sempre à gritaria e com dizeres pouco perceptíveis! Nessa altura estávamos mesmo que literalmente a “rezar” para que o nosso comparsa se safasse! Não tardou, e vímo-lo ser arrastado já algemado, por dois militares. “O caldo estava entornado”! A sua mochila ficou ali na viatura na posse do motorista, e nós “bazámos” para Manzini!

Este é um relato cuidadoso do dia-a-dia nas nossas fronteiras! “Tudo” passa, sem dificuldades, desde que o seu proprietário “saiba conversar”! Aqueles que deveriam velar pela nossa segurança, são os mesmos que não se coibem de “comercializá-la a preços de saldo”.

Por causa deste episódio, da corrupção desenfreada na nossa (des)“Guarda fronteiriça” e da efectividade dos “Comandos Swazis”, pus-me aqui a pensar se, de forma similar (e acautelando-se todos os possíveis efeitos nefastos e contraproducentes), unidades especiais do nosso exército, com um código de conduta e deontológico severos, bem equipadas e apetrechadas, uma vez localizadas em pontos estratégicos e de forma independente às “Alfândegas de Moçambique”, passassem a efectuar a verificação pontual da “legalidade” da carga e passageiros em trânsito pelas nossas principais rotas fronteiriças, se não teríamos resultados concretos e palpáveis no que concerne ao combate ao contrabando?!?

O que o amigo leitor, agora que está com a sua cervejinha bem gelada (ou sumo, pois claro) para matar este calor infernal, acha sobre esta temática?!?

Um abraço a todos e votos de um excelente fim-de-semana!

03 dezembro 2008

Honestidade Jornalística, Precisa-se! O que acha o amigo "Falume Chabane" do Jornal “O Autarca”?!?

“Pensar e articular palavras é um processo que provoca fome! Experimente para ver!”

Jonathan McCharty

Conforme todos sabem, este blog é público, quer dizer, todos os que queiram, podem acedê-lo, comentar e até republicar as postagens aqui patentes, nos fóruns que acharem convenientes, de acordo com a sua livre e expontânea vontade!

Este espaço chama-se “Desenvolver Moçambique” e o seu autor, Jonathan McCharty!

Agora, quando se retira daqui (com a facilidade que os comandos “copy” e “paste” nos dão) excertos inteiros, incluindo “pontos”, “vírgulas” e até “aspas”, para um artigo dum jornal da praça, sem qualquer citação da fonte e pura e simplesmente alegando que se trata da “opinião comum”, julgo estarmos então, em presença de um ataque desinibido à honestidade jornalística! Gostaria de saber, portanto, o que o jornalista Falume Chabane realmente pensa sobre isto!

Mas hey, “Momentos de inspiração não se criam, acontecem”! Por isso não se coiba de os fazer acontecer! Aceda ao “Desenvolver Moçambique”, sempre que o desejar e o receberemos de inteiro agrado!

Um abraço fraterno e queiram todos aceitar os meus desejos de continuação de uma óptima semana laboral!

02 dezembro 2008

DESENVOLVER MOÇAMBIQUE-BLOG DO MÊS NO MOÇAMBIQUE-PORTUGAL!

O Albertino Silva, autor do blog “enciclopédico” Moçambique-Portugal, ao qual uma visita obrigatória é fortemente recomendada, grande amigo, mão hábil e influente na apresentação gráfica do “Desenvolver Moçambique” nas suas várias “investidas”, acaba de nos nomear para o “Blog do Mês”, Dezembro, mês do Natal e do Fim-do-Ano! Quanta honra, Albertino!

É com humildade que aceitamos esta nomeação, cientes que continuamos a ser uma parte minúscula deste Universo que no dia a dia, não vê mãos a medir quando se trata de debater Moçambique sob todos os aspectos, de levantar esta nação e projectá-la para os patamares do Progresso e do Desenvolvimento! É esse o nosso cometimento e esperamos seja também dos demais!

Obrigado Albertino!
Obrigado Moçambique-Portugal!
Bem hajam!